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Canarana 2010 – Pousada Matrinxã

Arthur Vaz conta como foi ser o guia de pesca da viagem de um grupo de amigos à Pousada Matrinxã, no Mato Grosso. Após um ano de preparação e de convites encaminhados para companheiros escolhidos a dedo, o resultado foi uma excelente viagem de pesca e diversão.

Após um ano de preparação e de convites encaminhados para companheiros escolhidos a dedo (só amigos e parentes), o resultado foi uma excelente viagem de pesca e diversão. Já na saída de Belo Horizonte conseguimos partir com antecedência ao programado, devido à ansiedade dos nossos companheiros em botar o pé na estrada e jogar logo os anzóis n´agua.

 

 

Regada a cerveja,  um serviço de bordo de primeira e muito bate papo, a viagem foi tomando rumo, e assim que os quilômetros passavam os poucos que ainda não se conheciam, se entrosavam e já viravam bons amigos. Tudo correu às mil maravilhas durante todo o percurso, até mesmo os 100 km estrada de terra a bordo da jardineirinha da Pousada, em duas horas de muito “saculejo” e poeira, que foram só motivo de diversão e gozação. Então, chegamos à tão esperada Pousada Matrinxã, próximo à cidade de Canarana,  a 1600km de BH.

 

 

Uma pousada com  boa estrutura, em um trecho do rio Kuluene que até há pouco era exclusivo, mas ainda pouco movimentado;  uma competente equipe de piloteiros e uma ótima cozinha deixaram nossa estadia mais agradável a cada dia, sem contar com os quartos com ar condicionado, piscina, mesa de sinuca e um quiosque com churrasqueira e TV pra assistir as noticias e aquele futebol sagrado de quarta. Isso sem falar no churrasco oferecido na quarta,  e a leitoa na quinta-feira (preparada com carinho pelo José Augusto).

  
A pesca começou como o clima nos dias de julho: de início fria,  e depois foi esquentando (e como esquenta, 30º na sombra) durante a semana, enquanto os pescadores iam descobrindo os melhores pontos de pesca. Saiu até uma enorme cachara de 1,27 m com aproximadamente 20 kg,  corvinas, pacus, cachorras, bicos-de-pato, mandubés,  barbados e outros deram suas caras por lá, até um poraquê (peixe elétrico), não em muita quantidade, mas compareceram durante toda a semana.

 

 

 

Na volta, uma viagem tranqüila e confortável nos deu a chance de planejar nossa próxima pescaria, contando desde já com a presença da grande maioria dessa turma, que é formada por bons companheiros e ótimos amigos

 

Quero agradecer em especial ao meu amigo Vitor de Paula,  que me deu todo o apoio necessário antes e durante a viagem. Grato também aos motoristas  Godoi e Ademir, pela viagem confortável e segura.

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