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Aggeo Lucio G. Ribeiro, pescador e empresário

Setenta anos e uma saúde de ferro. Assim é o Aggeo, empresário do mercado imobiliário e um pescador esportivo do primeiro time.  Aliás, como ele mesmo afirma com bom humor,  hoje é mais pescador do que empresário.

Pescaria Aggeo - GUIAS-de-PESCA

Setenta anos e uma saúde de ferro. Assim é o Aggeo, empresário do mercado imobiliário e um pescador esportivo do primeiro time.  Aliás, como ele mesmo afirma com bom humor,  hoje é mais pescador do que empresário. O Aggeo, nascido em Belo Horizonte, começou a pescar ainda garoto na fazenda do seu pai, onde é hoje o bairro Buritis, nas nascentes que formam o ribeirão Arrudas.  Já moço, pescou muito nos rios das Velhas e São Francisco, bem antes da construção da represa de Três Marias. Nessa época, pescava acampado ou em barcos cabinados.


No início dos anos setenta, construiu uma casa em Guarapari - ES, e começou a pescar no mar, uma experiência nova e que vem lhe trazendo até hoje muitas emoções e belos troféus. Ele acaba de regressar de uma pescaria marítima na costa da Guatemala – América Central (veja na primeira foto o belo sailfish  - peixe vela -  que ele pescou com o molinete que aparece na foto acima).


A experiência do Aggeo é vasta:  em pescarias de água doce ele já pescou no Brasil inteiro, inclusive com expedições a rios como o Teles Pires e Juruena,  datando de mais de  trinta anos atrás, quando nem se pensava em pousadas naquela região. Ele cita como grandes adversários peixes de rios como as piraíbas e pirararas, e os dourados como os que fisgou em Esteros de Iberá – Argentina. Já pescou também trutas e salmões na Argentina e no Chile, e tarpons na Costa Rica.


Hoje, o Aggeo tem uma casa em Santa Cruz Cabrália, na Bahia, litoral internacionalmente famoso como região geradora de grandes troféus na pesca de mar aberto. Sua coleção de peixes capturados no mar também é completa, se considerarmos os peixes que ocorrem na costa brasileira, e também no oceano Pacífico, na América Central..  Embora já tenha capturado um marlim de 236 quilos e outro de 198 quilos, no banco “Royal Charlotte”, no litoral baiano,  ele cita com orgulho uma cavala “wahoo” de 25 quilos e um marlim branco como peixes que lhe trazem grandes lembranças. Mas ele não se limita a aquela região:  recentemente esteve pescando em São Caetano de Odivelas, a pouco mais de cem quilômetros de Belém,  onde descobriu um ponto de pesca farto em tarpons, ou camarupins, peixes que ele considera extremamente combativos, e dos quais já capturou um de 40 quilos.


O Aggeo é essencialmente um pescador esportivo, ou seja, liberta os peixes que fisga, embora goste de saborear um peixe bem preparado. Ele é uma pessoa simpática e bem humorada, sempre pronto a dar informações e a repartir sua experiência e conhecimentos de pesca esportiva.

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